Com o advento e evolução da globalização as pessoas, culturas e, principalmente, as diversas economias do mundo estão cada vez mais atreladas e interdependentes umas das outras. E isso não ocorre apenas em grande escala, é perceptível até nas mais simples trocas que as pessoas fazem entre si. Neste contexto, algo que vem crescendo cada vez mais no Brasil são novas formas de movimentar e diversificar a economia e, também, aumentar a interação entre as pessoas. Pautando-se nas trocas de serviços e experiências por preços muito mais baratos que o comum ou até de graça, cada vez mais gente vem ganhando a noção de economia colaborativa. Inovação é o que define essa nova forma de economia. Aplicativos de serviços como Uber, Airbnb e GetNinjas vem se mostrando ótimas opções para encontrar e prestar serviços. Gerando empregos e movimentando milhões de reais é indiscutível a funcionalidade de plataformas desse tipo. O Brasil é o líder na América Latina no que se refere a esse novo tipo de economia. Milhões de pessoas estão cadastradas nesses aplicativos, milhares de serviços são gerados e milhões de reais entram em circulação na economia nacional. Diante do exposto o Governo Federal deve assumir a responsabilidade de incentivar esse novo modelo de economia, seja com leis que facilitem ou até com subsídios financeiros, afinal mostra-se como uma nova forma de renda aos cidadãos brasileiros.