Em 2008, nos Estados Unidos da América houve uma das maiores crises financeiras, com impacto mundial, e uma das consequências desta crise foi o desemprego em massa, com isso, as pessoas, que vivenciaram a crise, sentiram a necessidade de buscar por outra forma de obter renda para o suprimento das necessidades básicas. Desta maneira, nota-se no Brasil a expansão de um comportamento semelhante ao observado na crise, visto na economia colaborativa, alternativa proposta com o objetivo de atender e ajudar uns em coexistência com outros. Tendo em vista, a nova opção de conseguir lucro e os benefícios consequentes, percebe-se a maior preservação do âmbito ambiental, considerando a libertação do acúmulo de objetos e consequentemente do consumismo. Além de que, a economia colaborativa proporciona um incentivo, aos adeptos desse método a buscarem por estudo e profissionalização, para estarem devidamente preparados para o ofício, que futuramente está propenso a ter maior visibilidade e seguidores, sendo uma forma de empreendimento. Além do mais, este meio utilizado torna-se uma possiblidade para diminuição do desemprego presente no Brasil, pois todo lucro bruto é destinado ao trabalhador, além de ser um trabalho mais coloquial e acessível, oferecendo uma maior liberdade ao empregado, sendo assim, contribuinte para economia do país. Em suma, a economia compartilhada acrescenta de diversas formas na vida da pessoa que a aderi. Deste modo, o Governo Federal, junto com o Sindicato do Trabalhador, deve propor uma lei para regulamentação do serviço, necessária para maior controle e administração do tema, considerando os riscos presentes, como falsificações e fraudes possíveis. Além de disponibilizar vantagens, tidas em lei, como carteira assinada, para melhor ingressão no mercado de trabalho. Com tais providências a futura maneira, coletiva, terá maior espaço no âmbito social.