Houve uma reportagem no Fantástico da TV Globo, sobre a revolta dos taxistas frente ao aplicativo UBER, mostrando uma briga entre o motorista do aplicativo com o taxista, pois, dizem ser uma concorrência desleal. Além disso, há uma discussão no Congresso para saber o impacto da economia colaborativa na sociedade brasileira na conjectura econômica que passa o país. Outrossim, para minimizar a problemática na economia sem ter que onerar uma das partes da discussão, taxistas, motoristas do Uber e a sociedade brasileira, deve ser feita um estudo mais detalhado dessa plataforma de transporte, verificando a viabilidade econômica, social e ambiental para o país. A priori, a economia compartilhada chegou para atender as necessidades de um público que tem uma visão e combater os problemas sociais (desemprego) e ambientais(efeito estufa), dividir, desde, carro até aviões, para compartilhar as coisas. Ademais, há uma consonância com a função social do Direito Civil de 2002, aliás, o objeto trabalha para a sociedade, com preço justo. Vale ressaltar também, pela crise econômica que assola o Brasil, haja vista, o aumento de desemprego, inflação nas alturas, redução do poder de compras e oportunidades no mercado de trabalho, hoje, as pessoas buscam a economia compartilhada como meio de reforça o orçamento apertado, dividindo o seu objeto com as pessoas com um preço menor que é cobrado pelos taxista, dando também um atendimento ágil e cortês. Portanto, para resolver esse problema da discussão do uso da plataforma UBER no Brasil, as Universidade e instituições de estudo econômico-social, deverá fazer um estudo detalhado da plataforma em relação aos impactos na economia, ou seja, nos empregos, pagamento de impostos e meio ambiente, outrossim, as Prefeituras juntas com a Associação de Taxista contratar uma empresa de TI para criar uma plataforma semelhante ao UBER e concorrer da mesma forma, com intuito de dar a sociedade um atendimento cortês, preço justo e reduzir o dióxido de carbono na atmosfera pelo excesso de carro circulando nas ruas.