A economia colaborativa tem sido a nova tendência do mercado financeiro. Sua proposta consiste no compartilhamento de serviços, de forma a gerar benefícios ao cliente e o aumento de empregados simultaneamente. Por outro lado, muitas multinacionais não têm visto estas com bons olhos. Muitas pessoas estão aderindo a ideia, visto que é uma alternativa lucrativa, principalmente para quem está desempregado. Em contraste com a crise financeira brasileira atual, plataformas aplicativas como o uber por exemplo, ganharam espaço. A questão da desigualdade social diminuiu consideravelmente, tendo em destaque a classe média. Já que para ingressar em carreiras como essa, deve-se no mínimo possuir bens que sejam capazes de beneficiar outros. Desde sempre o povo comum foi quem teve que trabalhar. Ao contrário da aristocracia, que gozava de privilégios dados pela ordem natural. Essa ideologia, entretanto, cada vez mais tem caído por terra no âmbito social, já que a maior parte da população constitui-se pela classe trabalhadora. Todavia, empresas mais "conservadoras" continuam não apoiando a inserção desse tipo de economia mais liberal no mercado, haja vista as mesmas já estão sendo afetadas. Em consonância com todos os fatos apresentados, conclui-se que este novo modelo econômico deve ser incorporado à sociedade. Além de ser completamente voltado para a classe social comum, que é o pilar financeiro de qualquer sociedade, esta alternativa tem o poder de movimentar e desenvolver a bolsa econômica do país.