É inaceitável ter a violência em um ambiente estudantil. A escola é um dos primeiros ambientes em que uma criança é exposta a situações sociais e é nessa mesma fase que ela formará e desenvolverá o seu caráter. O fato é que nos menores é refletido ações de uma sociedade hostil. Sabe-se que o aprendizado é iniciado na infância e ao iniciar de seu desenvolvimento é crucial a maneira como falar, agir e entre outras atitudes que possam vir a ser reproduzidas pelos menores. É visível a maneira como a criança revela o homem bom que um grande filósofo chamado Jacques Rousseau mencionava, pois para o mesmo era a desigualdade que produziria um homem mal, desta proposição é possível analisar com um olhar crítico como exemplo notas, roupas, material escolar e entre outras coisas desta mesma natureza cujo oferece um modo de desigualdade assim podendo produzir sentimentos de inveja, revolta e vergonha que são prejudiciais e traumatizantes. Somando-se a isto têm-se a cobrança dos pais pelas notas boas principalmente na fase de adolescência, tal prática adicionada aos problemas hormonais e psicológicos enfrentados pelos mesmo resulta em pessoas instáveis cujo desentendimentos, críticas e notas insatisfatórias podem resultar em uma explosão de raiva. É preciso tratá-los com calma pois nessa etapa da vida não são tratados nem como crianças e nem como adultos o que é estressante, ainda mais pela presença de inseguranças sociais. A verdade é que o ministério da educação deve criar um programa chamado o caminho da cidadania que trate com os pais dos alunos informações de como está a educação didática e comportamento dos seus filhos, assim com um profissional de psicologia auxiliando em como tratar de situações em que o menor esteja passando, o comparecimento nessas reuniões seriam necessários para que seus filhos continuassem na escola, já em sala de aula é importante explicar aos alunos questões sociais,emocionais e que orientem os para decisões corretas, assim a sociedade poderá irrigar os jovens para que no futuro sejam grandes cidadãos.