Violência estudantil Bullying: práticas intimidadoras que utilizam a violência para reprimir e humilhar outro indivíduo através de ações imorais. Percebe-se esses atos sendo combatidos constantemente nas salas de aula através de orientações educacionais. Ora se a escola é um lugar de aprendizagem e educação, por que o bullying encontra-se presente nela? Observa-se a violência disseminando-se por estudantes facilmente. A influência de jogos de vídeo games durante a infância e adolescência é capaz de gerar comportamentos agressivos que são levados para dentro da sala de aula. Com isso, o aluno põe em prática as atividades vistas nos aparelhos eletrônicos, manifestando-se através de agressões verbais e físicas. Este mesmo indivíduo é o que influência os demais colegas de classe a praticarem o bullying, persuadindo através da convivência semanal. É importante observar a presença de um lar conturbado para a contribuição de comportamentos ofensivos. Estudantes que vivem nestes lares com a presença de brigas, tornam-se propícios a praticarem o bullying, pois apresentam defasada formação educacional dentro de casa. O comportamento repressivo do acadêmico torna-se reflexo dos maus exemplos em convivência de indivíduos imorais. Sendo assim, cria-se necessidade de maior investimento na educação para que a violência seja combatida com eficiência. Tratar o bullying como tema transverso traria maior conscientização dos alunos na infância a fim de reduzir a prática e propagação através de influências pelos próprios estudantes. Deve-se investir na orientação ao responsável pelo acadêmico para que observa-se qualquer comportamento violento do aprendiz, identificando e regulando os agentes influentes e inapropriados para a faixa etária, como vídeo games e programas de televisão.