Brincadeiras e apelidos são comuns na vida estudantil de um grande número. de pessoas. Mas, a partir do momento em que estes tornam-se ofensivos e excludentes, podem adquirir uma proporção maior, ocasionando problemas como a disseminação do bullying e da violência nas escolas. Podendo ser físicas ou morais, as agressões são praticadas frequentemente em várias regiões brasileiras. Nem professores conseguem fugir dessas situações, tendo bens deteriorados e recebendo ameaças. Os motivos? São em maior parte, as provas que contém notas que os desagradam. Com alunos, o quadro é mais agravado, podendo levar à morte em casos extremos de violência física. À respeito da agressão moral, o aluno que foi vítima pode ter problemas de desenvolver relações em meios sociais devido à exclusão imposta por alunos opressores. A vítima também pode ser mais propensa a doenças como depressão, em casos mais sérios. A falta de percepção do corpo docente e até mesmo de familiares, dificulta a detecção da situação e, portanto, as tentativas de resolução do problema. Considerando os dados apresentados, o governo criou a lei de Combate à Intimidação Sistemática, que consiste em incentivar toda a sociedade a previnir práticas do gênero. Mas as campanhas governamentais de conscientização não suprem todas as necessidades. É de fundamental importância, que as famílias estejam presentes e que haja não somente a educação letiva, como também a domiciliar contribuindo para a fixação de valores morais e éticos a favor da não violência, além do total apoio familiar e escolar às vítimas de tais atos abusivos.