Há mais de uma década, já haviam registros de violência na escola, e os casos desde então não diminuíram; é comum vermos nos noticiários e redes sociais, a falta de respeito entre os alunos e alunos com professores. Além da agressão física, danos aos pertences dos professores (arranhões no carro e furos nos pneus são os mais comuns), ameaças, roubos de dinheiro, cadernos e outros pertences dos próprios colegas. Os fatores que envolvem , desde o desrespeito até a agressão física, estão diretamente ligados ao comportamento e modo de pensar dos pais, sua relação com os familiares e com o próprio aluno. Se os pais ou responsáveis, tem a agressão como algo normal do seu dia-a-dia , o aluno verá as atitudes dele como sendo normais, e a escola não tem poder de mudar isso, pois os valores de uma criança ou adolescente vem de casa. Todo ato dos progenitores é refletido nos alunos, os princípios passados por ele são a base de qualquer adulto. Contudo as escolas passaram a não dar a devida importância ao quesito disciplina, com o passar dos anos; em 1980 com a abolição da palmatória (modo de castigar os alunos dando palmadas em suas mãos) a indisciplina escolar aumentou, 10 anos depois houve o primeiro registro de violência na escola. Embora o uso da palmatória seja desumano, com o mudar das leis o professor perdeu a supremacia na sala de aula. Visto que , a indisciplina é a impugnação mais recorrente das autoridades da educação, o mais viável seria punições mais severas e inflexiveis para com a violência escolar, como programas de monitorias para quem violentasse de qualquer forma, qualquer indivíduo, para que o aluno tenha responsabilidades semanais, além de interagir com outros alunos, e também constantes e efetivas conscientizações sobre violência para os pais, através de palestras dinâmicas e trabalhos para casa sobre o tema que envolvam os pais e alunos.