As escolas estão ao longo dos anos, se tornando um palco de brigas e discussões. O que antes era relevante, hoje não faz o mínimo sentido: o respeito. Na grande maioria, redes públicas são o centro para esses acontecimentos, onde alunos e professores vivem em constante desentendimento. Tornou-se comum a circulação de vídeos na internet, em que alunos brigam e batem em outros alunos, ou até mesmo em seus professores. Notas baixas, relacionamentos amorosos ou apenas uma chamada de atenção é motivo para o começo de tais atos. Professores estão a cada dia, fazendo por obrigação o que antes era prazeroso, dar aulas. Sentem-se ameaçados por passarem a educação que aprenderam pois são alvos fisicamente, psicologicamente e materialmente. As agressões, verbais ou não verbais, causam danos no indivíduo, os quais acarretam varias doenças, como a depressão. O bullyng é o meio pelo qual tal doença surge. Apelidos negativos, risadas de deboche e ameaças via web são exemplos usados por agressores, no caso, os alunos. A baixa-estima leva muitas pessoas a minimizarem o próximo, essas pessoas sentem a necessidade de rebaixar o outro para sentirem-se bem. Então praticando esses atos, sentem-se melhores e maiores. Outro fator relevante é o meio, pessoas em grupo são influenciadas a fazerem coisas que sozinhos jamais fariam, sendo assim, abusam do poder coletivo para oprimirem alguém. Tais violências são prejudiciais para ambos, quem pratica e quem sofre. Elas precisam ser impedidas para que a sociedade não sofra futuramente com pessoas doentes e vazias. Métodos como psicólogos nas escolas, guias educacionais e um ambiente agradável aos alunos e professores precisam ser implantados em todas as redes educacionais existentes, para que não haja mais alvos de tamanha violência.