Título da redação:

Campo de guerra entre alunos e docentes.

Proposta: Os fatores motivadores da violência escolar

Redação enviada em 05/06/2016

Há muito tempo vemos que os jovens estão cometendo agressões contra seus educadores com agressões verbais, danos físicos e materiais. Vídeos com cenas explícitas de agressões contra os professores circulam nas redes sociais dos jovens como uma forma de afrontar ou ter mérito entre os colegas de classe. Os professores sofrem agressões e não conseguem interver nessas agressões, sendo assim, os problemas são recorrentes. Na frase de Sigmund Freud “Somos feitos de carne mas temos que viver como se fossemos de ferro” ilustramos os problemas que os professores sofrem. Seria a falta de impunidade um dos fatores pra essa violência rotineira contra os educadores? Deveríamos estudar o encaixe social e cultural desses jovens, neste caso, descobriríamos qual seriam as intenções e fatores desse problema. Problemas psicológicos, problemas na base estrutural da família ou uma impressão mal feita de um professor. A degradação escolar tanto estrutural quanto educacional é um fator alarmante que coloca-os em aflito, a falta de acesso à cultura, educação e entretenimento desenvolve um psicológico violento nos jovens. Teremos a possibilidade de intervir usando os fatores básicos de desenvolvimento pessoal como a educação, instrução social e acompanhamento psicológico de jovens que sofrem de transtornos psicóticos e crises agressivas, assim como, transtorno de personalidade, despersonalização, crise de ansiedade e diversos outros. Criando-se um centro de readaptação estudantil e social para os jovens, teríamos controle sobre essas agressões, agindo diretamente no fator problemático. Os jovens teriam acompanhamento psicológico, readaptação escolar e um período de reintegração familiar. Onde o psicólogo trabalharia com o ambiente familiar desse jovem, instruindo ao seus responsáveis a forma de interver nessas agressões. Projetos sociais como teatro, grupo de leitura e passeios ajudariam os jovens a terem focos em atividades extracurriculares e perderiam o foco da degradação pública e danos físicos aos seus docentes.