Desde o surgimento das primeiras escolas, no período da Antiguidade Clássica e mais especificamente na Grécia Antiga, crianças influenciadas pela sociedade estratificada da época debochavam de outras crianças que não tinham acesso às escolas. Atualmente, essa situação que deveria estar melhor, devido o acesso mais amplo à educação pública, tem sido um problema. O problema começa nas escolas a partir de brincadeiras de alunos com intuito de machucar verbalmente ou até mesmo fisicamente seus colegas, isso acontece por inúmeros motivos como, diferenças sociais predominantes, desrespeito promovido por diferenças físicas ou mentais e até mesmo sem motivo algum. Em todos os casos, acontece o que chamamos de bullying e o resultado varia muito de pessoa para pessoa mas em todos os casos quem sofre a agressão recebem um trauma por toda sua vida. Durantes os últimos anos, cada vez mais é comum ver casos de pessoas que sofreram bullying e se revoltaram contra seus agressores, exemplo disto foi o caso do massacre em Realengo em 2011, quando um homem invadiu uma escola e assassinou muitos alunos e depois se matou. Isso ocorreu pois, de acordo com o laudo médico, o agressor tinha estudado naquela escola e era vítima de agressões verbais e físicas de outros colegas, o que acarretou um surto psicológico na mente de apenas uma criança. Para diminuir esse problema, existem três linhas de combate, a primeira é com os pais, eles devem instruir os filhos para não praticarem nenhum tipo de agressão física, a segunda medida é que a escola tome medidas como, palestras, cartazes e conversas com alunos para instruir o fim das práticas de bullying. A terceira diz respeito ao governo, para que existam mais rigidez em relação às agressões como, incentivo aos alunos com a convivência com outras culturas e diferenças sociais, sempre exibindo que não há nada de errado em ser diferente.