Tornou-se remoto o tempo em que a instituição escolar cumpria integralmente com o seu propósito: formar cidadãos. Ultimamente a violência no seu interior tem invertido princípios básicos a ponto de gerar uma expressiva preocupação de outros setores da sociedade, inclusive, entre os educadores em geral. São diversos fatores os motivadores da hostil situação vigente, dentre eles, estão o uso inadequado das redes sociais bem como a desigualdade social. É inegável o poder das redes sociais de atrair pessoas, independentemente da classe social ou da faixa etária. São novos caminhos abertos, inclusive para a educação, porém suas possibilidades e limites ainda são desconhecidos e tem sido utilizados de forma inadequada. Durante muito tempo as mídias digitais foram vistas como resistentes perante a escola, já hoje no século XXI, as escolas em geral as enxerga como grande fonte de comunicação e informações precisas. Há diversos fatores que contribuem para a desigualdade social, uma delas é o nível socioeconômico como impulsionador. Devido a situação degradante do ensino público, a sociedade menos favorecida financeiramente é negada da cidadania, gerando revolta, sentimentos agressivos e baixo rendimento escolar, uma vez que todos os problemas vivenciados na sociedade são trazidos para o ambiente da sala de aula e mais uma vez a educação fica menosprezada. Portanto, diante dessas condições, entende-se que há falhas nos direitos tanto dos professores quanto dos alunos. Por isso, é fundamental a participação do Governo de uma forma intensa no ambiente escolar para que se garanta o direito de todos e que assim, diminua a desigualdade social.