A violência na escola é um tema bastante complexo e que envolve de ordem cultura, familiar e até mesmo político. Esse tipo de atividade vem decorrendo desde 1990. A preocupação em si com a violência escolar eram as agressões interpessoais no ambiente escola, especialmente entre alunos. Para Ambromovay: “as origens do fenômeno não estão apenas do lado de fora da instituição”. Isso não quer dizer que a influência vem de fora, mas não existe mais um consenso geral entre alunos e professores, ambos invadem o território do outro. Pais que se separam, notas baixar, isso afeta na relação entre alunos e professores. De acordo com Aquino, “pais e filhos são violentos entre si, assim como professores e alunos, médicos e pacientes”. Para muitos não há exercício de autoridade sem violência, as regras que normatizam o funcionamento escolar em sua maioria aplicadas a apenas alunos dão origem a atitudes, sentimentos e percepções variadas influenciando na convivência entre eles. A violência contra professores influencia, direta ou indiretamente, sua motivação profissional. Tem que existir relação interpessoal entre professore e aluno, diálogos frequentes, acompanhamentos pedagógicos, dinâmica entre alunos e professores para que o clima interno da escola não se esquente.