As agressões físicas, morais e psicológicas realizadas por alunos aos professores e também de aluno para aluno são frequentes nas escolas. Esse fato é decorrente de um ciclo vicioso do mal investimento na Educação e no insuficiente convívio e diálogo familiar. Dessa forma, é importante voltar a atenção para as causas da violência nas escolas incentivando o respeito entre os alunos e professores. Casos de professoras sendo espancadas ou agredidas verbalmente sempre existiram, porém com a mídia e a internet a divulgação dos fatos se tornam mais visíveis. Um exemplo é da professora Marcia Frigg de Santa Catarina que foi machucada por um aluno ao ser expulso da sala de aula por mau comportamento, em poucos dias o caso estava nas redes sociais e vários compartilhamentos de indignação fizeram com que o Secretario de Educação comparecesse na unidade escolar. Dessa maneira, casos como este acontecem constantemente, mas são despercebidos pela sociedade e não são dados devida importância. Outrossim, convém acrescentar que outros fatos como o preconceito e o racismo, além da intolerância as pessoas diferentes levam as práticas de bullying entre os alunos. Logo, essas atitudes são ações refletidas da sociedade – principalmente no ambiente familiar- e reproduzidas na escola. Por isso, deve-se estimular as famílias e as escolas a terem meios educativos de informar e conscientizar os estudantes dos seus direitos e deveres, elucidando a tolerância para com o outro. É importante, assim, a presença maior do Estado e da família nas escolas para maior assistência aos alunos. O Secretario da Educação deveria estar mais presente às questões escolares, não só por causa dos manifestos da mídia, para assistir a necessidades das instituições. Além disso, a família dialogar mais com seus filhos sobre o contexto da violência, instruindo-os e acompanhando-os também seu desempenho nas escolas.