É indubitável que um dos fatores para que se promova a saúde e a qualidade de vida de milhares de pessoas é a doação de sangue. No filme”Crepúsculo” podemos observar claramente essa questão no qual os vampiros não sobrevivem sem o consumo do mesmo. Já no cenário tupiniquim a ação de doar está cada vez menos evidente por inúmeros fatores, dentre eles o preconceito e a falta de hábito. Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Segundo dados estatísticos, cerca de 18 milhões de litros de sangue são desperdiçados no Brasil. A causa principal é a homossexualidade, visto que os homens pertencentes à esse grupo só podem exercer a concessão sanguínea após 12 meses sem relações sexuais- medida que é contraproducente pois os hemocentros ficam com pouco estoque, prejudicando assim a vida do contingente demográfico. Outro imbróglio que impede o aumento de doadores é a falta de hábito e empatia. Muitos cidadãos não se colocam no lugar dos outros o que resulta na falta de vontade de ajudar o próximo.Sem isso é impossível criar a prática da doação. Conforme ideário de Platão,”não basta só viver, mas viver bem”- é isso que os indivíduos necessitam. Tendo o exposto em vista,o poder legislativo deve fazer uma lei que permite a doação de sangue pelos homossexuais sem a necessidade da abstinência sexual, levando em conta principalmente os resultados dos exames sanguíneos e anamneses.Ademais,o ministério da educação em parceria com o Inep(Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira)pode promover palestras ministradas por professores ou pessoas que conhecem bem o assunto em escolas e eventos abertos ao publico,com a ajuda do subsidio estatal.Desse modo,o numero de doadores de sangue irá ascender pois conforme Kant havia dito:”o ser humano é aquilo que a educação faz dele”.