Constantemente é possível em meio de tantos canais de comunicação que cada vez mais presentes no cotidiano não obter um sucesso em relação à conscientização da sociedade como um todo, apesar de morarmos em um país pacífico, a todo o momento é nítido em mídia, chamadas de hospitais e pedidos feitos à população pelos hemocentros além de uma crise por falta de doadores que cresceu no país. Mitos a respeito da coleta já foram desmentidos com a prova segurança do procedimento que exige alguns quesitos importantes e etapas para garantir a segurança do receptor, contudo fatores como medo do procedimento, dúvidas a respeito dos locais, benefícios com a doação e prevenção de doenças parecem não ser questões muito explicitas ao público levando ao resultado de 1,8 da população nacional de doadores. A questão de ser um procedimento seguro foi comprovado, porém os indicadores são insatisfatórios porém um dados interessante na pesquisa realizada por estudantes aponta que 18% das pessoas entrevistadas não sabiam como nem onde doar e com esse resultado expressivo, é possível encontrar uma das possíveis causas do baixo número. Outra estratégia para ser considerada é a respeito do público alvo em que o governo tem feito campanhas de publicidade com artistas famosos, notavelmente é voltado ao público jovem, onde a maioria desse gênero infelizmente tem início em atividades sexuais, uso de drogas e bebidas tem crescido muito precocemente, e ao se deparar com competências para doação seria quase impossível para alguém realizar. Através desses preciosos dados uma proposta plausível seria a mudança de alvo das campanhas para público para idades a partir de 30 anos, onde é de se esperar que a dedicação à saúde seja maior e também ajustes nas campanhas que passam na TV ao que invés de utilizar artistas, podem ser realizadas entrevistas com pessoas que receberam a doação ou seja casos reais, mostrando não só benefícios, mas também a demonstração de como uma atitude pode salvar uma vida e assim as experiências dos entrevistados tem o poder de comover os que assistem, e depois desses ajustes realizados e investir em informar a população a respeito da localização dos postos de coleta que possibilitando um grande avanço no número de voluntários, e por último a demonstração dos direitos e benefícios para os doadores que é algo pouco pautado nas campanhas, com esse conjunto de estratégias seria possível um suporte e ajuda para a recuperação e o perfeito funcionamento e eficiência dos hemocentros e socorro aos necessitados.