O processo deliberador do salvamento de milhares de vidas no país, a doação de sangue, se vê em estado de dificuldades. Nesse sentido, o desinteresse é o principal responsável, pois causa certa limitação nessa data. Além disso, a falta de informação também entra como obstáculo, visto que exclui parte da população de ser um doador. O individualismo social alcançado pelos cidadãos brasileiros ameaça o tratamento de muitos enfermos que precisam de sangue. Sendo assim, as pessoas com enfermidades crônicas, anemia falciforme e talassemia ficam vulneráveis, pois, dependem de doadores. De acordo o ministério da saúde (2016), menos de 2% da população brasileira doa sangue frequentemente. Portanto, é válido pensar que o egocentrismo influencia nesse número, sendo um vilão nessa causa. Além disso, ao passo em que as informações sobre a doação hemática não se estende por todos os brasileiros, alguns cidadãos ficam limitados de seguir esse ato. A ignorância acaba sendo um obstáculo para fundações que buscam sangue pelo Brasil, sendo que certos brasileiros não entendem a situação do problema. De acordo com o Ministério da saúde, os medos resultantes da desinformação entre outros paradigmas sobre o ato de doar, limitam a doação de sangue em todo o país. Fica evidente, portanto, que a doação de sangue passa por dificuldades significativas. Sendo assim, é cabível ao ministério da saúde fomentar políticas de informação, criando campanhas e ações, para então levar o conhecimento acerca do assunto para a população ignorante. Bem como, cabe às escolas trabalhar sobre a doação de sangue com crianças, por meio de palestras e/ou atividades interdisciplinares, para que elas cresçam conscientes da importância desse ato solidário, e assim quebrar os tabus impostos pela sociedade.