A chamada " Revolta da Vacina " uma insurreição popular ocorrida no Rio de Janeiro, em 1904, foi a reação do povo a uma campanha de vacinação obrigatória. Atualmente, o Brasil se encontra em uma problemática também relacionada a saúde, tendo como problema a dificuldade da doação de sangue, seja pela divulgação mal administrada da campanha, seja pelo pouco número de doadores por todo o país. A questão da doação de sangue brasileira, ainda é muito limitada ao povo. Haja vista que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2016, cerca de 60% da população brasileira, não sabe como ou aonde doar, fragilizando esse ato de solidariedade. Desse modo, a falta de uma campanha forte e bem designada a sociedade, acaba acarretando dúvidas e empecilhos a quem deseja verdadeiramente doar. Contudo, a pouca instrução sobre a doação de sangue que é dada a sociedade acaba gerando vários outros problemas . Ademais, cabe -se também frisar que a pouca coleta de sangue, acabe consequentemente gerando bancos de sangue vazios em diversos hospitais. Dessa forma, as palavras do escritor Sérgio Fenasari, parecem fortalecer o estimulo da doação de sangue, quando ele diz: " Doe sangue e veja sua vida correr em outras veias". Torna-se evidente, portanto, que a péssima divulgação e instrução sobre a doação de sangue, que é dada a sociedade precisa mudar. Para tanto, a Receita Federal designará parte de impostos ao Ministério da Saúde (MS), que em parceria da Iniciativa Privada adotarão medidas preventivas nos hospitais receptores de sangue, para uma auto-fiscalização mensal dos estoques sanguíneos por parte dos funcionários, prevenindo assim a falta de sangue. A Mídia atuará na fortificação de campanhas informativas, com o intuito da exploração do dever da população em saber onde e como doar sangue.