É notório que o simples ato de ajudar o próximo vem se tornando um desafio extraordinário que poucos se habilitam a praticar, com tudo, existe várias possibilidades para que esse requisito aconteça, entre eles, a doação de sangue. Somado a isso, esse singelo gesto tem cada vez menos adeptos, agravando-se devido pessoas que nunca precisou de uma doação achar que outros indivíduos não vão precisar, como também, a maior parte da população não se dispõem a executar o processo pelo fato de ter medo. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca 1.8% da população Brasileira doam sangue regularmente e, desses, 50% são voluntários, ainda assim, fica longe da média que segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) a taxa ideal gira em torno de 3 a 5%. Nesse sentido, diariamente muitas pessoas passam por necessidade de uma doação, principalmente pacientes nos leitos cirúrgicos em processo de cirurgias de alta complexidade necessitando de urgência de bolsas de sangue para sobreviver. Na contemporaneidade, jovens ou ate mesmo pessoas mais velhas por não ter o conhecimento explicativo da importância da doação, temem o processo de coleta que geralmente demora cerca de 8 a 12 minutos. Desse modo, influi consideravelmente para o desenvolvimento do País. Vale salientar que o Brasil é quem menos doa sangue na América, ficando atrás de Países como Estados unidos, Canadá, Argentina e Uruguai. Logo, afim de solucionar esse obstáculo, é necessária a mobilização de agentes como o Governo Federal. Nesse sentido, o Ministério da Saúde por intermédio da mídia, deve apresentar medidas motivadoras através de propagandas explicativas com o intuito de atrair novos adeptos a doar sangue. Desse modo, teria um acréscimo considerável, pois o interesse da população em contribuir com o próximo aumentaria satisfatoriamente. Nessa lógica, o sangue nos une. Compartilhe vida, doe sangue.