É notório que nos dias atuais uns dos temas pouco discutido é a doação de sangue, e como se desenvolve este procedimento, tornando assim um assunto pouco debatido entre a sociedade que muitas das vezes desconhece do assunto e são leigos quanto aos procedimentos necessários para se doar sangue e contribuir para salvar outras vidas. A grande dificuldade também se encontra nas políticas públicas desenvolvidas pelo o Governo Federal em que são muito restritas no assunto, colocando campanhas anuais para doadores e recebedores de sangue, porém a divulgação é pouquíssima e não chega ao conhecimento da maioria da população, para informa-los do assunto sobre a necessidade de se tornar um doador. Além da pouca divulgação, encontra-se também várias restrições quando o assunto é doação, pois para uma pessoa se tornar um doador necessita ter critérios específicos como ter entre 16 a 69 anos, pesar mais de 50 quilos ou ainda não pode está fazendo uso de medicamentos. São algumas restrições para se tornar um doador, critérios esses exigidos por atraso geral da medicina que deveria desenvolver estudos para reverter este processo e providenciar a todos o direito de doar e receber sangue, deste modo encontra-se uma quantidade resumida de doações, muitas das vezes inferiores ao que se necessita. Precisa-se de sangue nos mais variados âmbitos da vida entre os tais estão os acidentes de transito que mesmo com a intervenção ágil do SAMU e profissionais competentes é notório várias vidas chegarem a óbito por falta de doadores de sangue, ou seja, a negligência do “não fazer nada” diante desta situação está com aquele(s) que poderiam doar um pouco de sangue para salvar uma vida e não o fizeram. Contudo, já é notório que as campanhas adotadas pelos postos de saúde e o SUS (Sistema Único de Saúde) não divulga amplamente a necessidade de se tornar um doador, e com isso é importante que seja um tema discutível nas escolas públicas ou privadas de todo o Brasil e na sociedade em geral para que seja um tema de conhecimento de todos por enquanto que a medicina não desenvolve meios de ampliar esses sujeitos doadores o tema deve envolver aqueles que tem a possibilidade de doar e não o fazem.