A maioria dos temas discutidos pela sociedade brasileira contêm dois grupos que são os hepcentros do assunto , no caso da doação de sangue , os alvos são doadores voluntários e os de reposição. A diferença entre eles se relaciona com os motivos da doação , o primeiro realiza uma doação frequente e sem saber para quais pessoas chegará o sangue, já o segundo executa a doação em prol de familiares ou amigos necessitados. Os empecilhos para ocorrer aumento do número de doadores surgem com as diferenças de estruturas em cada região , a falta de informações sobre o assunto e o desinteresse por parte da sociedade. A disparidade de investimentos por região acaba afetando as estruturas sociais locais , no Nordeste , a precariedade fica evidente nas estruturas para receber os doadores de sangue e para guardar estes líquidos acumulados, pois são materiais difíceis de serem acondicionado. Quando as estruturas não são totalmente adeptas para receberem as bolsas de sangue , surgem desperdícios delas e o aumento do descaso das comunidades locais pela doação aumenta. Os desenformados são diferentes dos desinteressados , no primeiro caso , as pessoas não contém acessos sobre o assunto doação de sangue e muitas vezes este tema não foi pautado no ensino escolar , nas conversas familiares e nas mídias no qual esses cidadãos acessam. Já no caso dos desinteressados , a abordagem do assunto ocorre , mas não surge a vontade de se tornar um doador por achar o tema banal , priorizar os horários de trabalho e não conter entes queridos necessitados de um trasporte de sangue. Muitas dessas pessoas que priorizam outros assuntos ,acabam se tornando doadores de reposição em casos específicos para ajudar famíliares em estado de urgência , exemplificando que a doação de sangue não é algo social na mentalidade de todo brasileiro. O Brasil , sendo um país com uma das dez melhores economias do mundo , precisa mostrar investimentos em áreas sociais , como os Estados Unidos e o Japão , que são os que contêm as maiores porcentagens de doações de sangue, pesquisa feita pela ONU. O país , para alcançarem maiores números de doadores , necessita de investimentos realizados pelo governo em áreas onde as estrutras para receberem as bolsas de sangue são precárias, para conseguir coletar mais sangues e apoio da sociedade local. A introdução do assunto deve ser realizada desde os primeiros anos escolares , para formarem cidadãos com a conscientização da causa e introduzir esse assunto como algo social na mentalidade da sociedade brasileira. As mídias sociais devem realizar seu papel com propagandas e outdoor por todo o país , buscando aumentar o número de doadores de sangue.