A lei das saídas temporárias dos presos foi criada com o objetivo de proporcionar liberdade para eles que vivem 24 horas em ambiente fechado, sem ter lazer, que é direito de todo cidadão, uma forma de integrar eles nos direitos sociais. No entanto, hoje, em que a violência aumenta a cada dia, suas saídas tem causado riscos a diversas vidas e não cumprindo com seu objetivo. Porém, o que muitos não levam em consideração, é que o fim da violência não se realiza com a remoção de privilégios. Em primeira análise, a insegurança brasileira e a violência têm um forte impacto na decisão da remoção dessas saídas. Cerca de mais de 50% desses presidiários que saem em prol de comemorar feriados com suas famílias, são os protagonistas de assaltos, mortes ou vinganças, e que muitas vezes não voltam mais, abrindo as portas de mais crimes e medo da população que têm que lidar com a insegurança brasileira. Tornando assim, a remoção, como melhor forma de diminuir a violência. Em segunda análise, a injustiça e a revolta não detêm o descaso na segurança e impunidade brasileira. Pois, apesar dessas saídas aumentarem o índice de criminalidade, muitos outros presos que está cumprindo o seu dever de recompensar a sociedade, acabam sendo injustamente penalizada por atitudes de outros indivíduos, uma minoria que carrega em si as consequências da maioria. Uma revolta surge, aumenta a insatisfação dos presidiários brasileiros, a criminalidade não diminui e o Brasil continua na mesma situação, sem melhorias e com pioras a cada momento. Contudo, o fim da violência está na educação brasileira e na reconstrução de hábitos que adotaram para si, com o fim ou não da saída dos presos, os efeitos seriam os mesmos, violência e mais violência. É de total fundamento que o brasileiro seja educado e guiado para o caminho do caráter, evitando ser remediado com punições e muitos outros, para isso os brasileiros devem protestar e reformar a educação por meio do Ministério da Educação. Uma forma que além de diminuir a violência e insegurança brasileira, extinguir também hábitos corruptos e egoístas, gerando o aumento do prazer da convivência social.