"Os efeitos da má gestão hídrica no setor energético brasileiro". No momento em que a sociedade vive, já dar para saber as consequências que o uso abusivo de um recurso não renovável pode nos trazer. No entanto, para atender a demanda é preciso muito mais do que a Terra tem a oferecer. O setor energético brasileiro exige uma quantidade absurda de água para o seu funcionamento. Anteriormente a fundação da Argência Nacional das Águas (ANA), o recurso hídrico era visto como inacabável perante a população de um país arcaico, a ignorância levou a nação sofrer com as secas. Portanto, países como a Austrália estão trazendo para o Brasil informações importantes para o uso racional deste bem, pautado no 'Seminário Segurança Hídrica para o Desenvolvimento Sustentável', evento em virtude do Dia Mundial da Água. Na construção de uma usina hidrelétrica precisa de uma área com uma quantidade de água limite para operar, com a seca não consegue competir com o abastecimento da população. Geralmente todas as empresas situam nos locais mais povoados de acordo com a geopolítica. O aumento da população pede um saldo na capitação de recursos hídricos e energéticos, com isso, o Brasil sozinho se ver com dificuldades em satisfazer os seus habitantes. mesmo tendo capacidade em outras fontes de energia, como a eólica. O Brasil é um dos países com maior potencial eólico do mundo, mas os investimentos nesse setor não foram transmitidos, há 36 dos parques parques eólicos instalados sem contribuição energética. Logo, o Ministério de Minas e Energia deve colocar os parques eólicos em funcionamento com a rede elétrica, e investir em novos parques. Além do recurso eólico favorável, implantar as outras alternativas sustentáveis que podem ser estudadas pelo órgão. Desta forma, a população terá mais água disponível para o seu abastecimento e não somente em geração de energética.