Na esteira do tempo atual, o consumismo desenfreado da água por parte da população brasileira é indubitável. Resultado esse originado de uma cultura onde: a população acreditar que, pelo fato de o Brasil ser próspero em questões hidrográficas, a seca de rios se trata de uma realidade distante. Com isso, esse fator acaba contribuindo ainda mais para a resolução dessa problemática no país. Vale ressaltar, nessa lógica, que as políticas hídricas tardias refletiram diretamente na situação do quadro em pleno século XXl. Apenas a partir de 1997 começaram-se a exercer gestões nesse âmbito, o que causou com efeito, uma deficiência em administrações com resultados efetivos. Cabe pontuar de mesma forma, que o empecilho é fruto de uma má gestão da água, tanto por parte da sociedade quanto do governo. Por se tratar de 80% da geração energética brasileira (segundo o site “o economista”), o mal gerenciamento pode acarretar em problemas mais graves, como a falta de energia por exemplo. Por conseguinte afetando a vida de brasileiros em atividades básicas domésticas, no trabalho e até mesmo em hospitais -onde a energia é primordial para um paciente dependente de maquina para sua sobrevivência-. Em razão dos fatos mencionados, é mister, que o governo com objetivo de solucionar, imponha serenidade à problemática. Para isso, é necessário que os municípios em conjuntura com as redes midiáticas, promovam discussões que levem reflexões sobre a conscientização, diminuindo cada vez mais o desperdício de água já exposto aqui. Assim, construindo um país mais avançado e igualitário nesse contexto.