Atualmente o sistema de produção de energia elétrica no Brasil está concentrado nas hidrelétricas, as quais não são sustentáveis pois causa alagamentos, como consequência perde-se a fauna e a flora, e como efeito aumenta a emissão de metano na atmosfera. Contrapondo-se a isso, existem soluções que balanceiem a condensação de usinas hidrelétricas que existem hoje, por exemplo, as energias eólica e solar. Nesse mesmo contexto ocorre a expropriação da população ribeirinha onde são instaladas as usinas dependentes da água corrente, esses moradores, então, migram aos centros urbanos se periferazindo, pois não possuem recursos, ocupando área de mananciais,os poluindo porque não há tratamento de esgoto. Por outro lado a gestão hídrica não é apenas responsabilidade do governo mas também dos indivíduos. Os efeitos da má utilização da água estão totalmente relacionados a falta de orientação e bom senso da população, tomando longos banhos, escovando os dentes com a torneira aberta, lavando a calçada e o carro com mangueira. Esses fatores favorecem as crises hídricas, como a que o Estado de São Paulo passou em 2015, entretanto o aumento no valor das contas de água e energia elétrica. Por fim cabe as instituições de ensino privado e público a adoção de aulas e palestras sobre o consumo inteligente de um recurso limitado, a água, visando poupar para não acabar, e também o ministério do planejamento estudar formas de moradia as populações que necessitarem ser expropriadas visando uma melhor qualidade de vida, um emprego e cursos profissionalizantes. E por último uma parceria do governo com a rede privada para aumentar a eficiência da produção de energias eólica e solar no Brasil.