O desenvolvimento de um país está, demasiadamente, ligado a capacidade energética. No Brasil, 80% da eletricidade é proveniente de hidrelétricas, que apresentam altos índices de falhas em sua administração, gerando um cenário propício a crise hídrica e de energia. Logo, é necessário medidas que solucionem o impasse. Primeiramente, a grande dependência do recurso hídrico o torna essencial para quaisquer atividade humana. No país, as elevadas taxas de desperdício por vários setores, como industrial, agricultura e pela população em seus lares, torna algo que era abundante em um recurso cada vez mais escasso. Concomitantemente, no contexto energético, os reservatórios que abastecem as usinas, apresentam níveis irrisórios por conta da seca que assola grande parte do Brasil. Segundamente, a falta de outras produções energéticas que possam diminuir a dependência do recurso hídrico, gera maiores preocupações. Por mais que tenha outras matrizes de energia presentes no país, como a eólica, biomossa, termoelétrica e outras, não são de forma eficiente usadas, causada pela falta de planejamento e investimento. Além disso, outras opções de produção energética só foram melhor analisadas em 2014, após o país ter recorrido a Argentina com o pedido de empréstimo de energia. Portanto, visto que o uso insustentável do recurso hídrico e a grande dependência desse meio de obter energia, é necessário que o Poder Legislativo crie uma lei para as indústrias e agropecuários tenham um limite de uso da água mensalmente, em junção de propagandas governamentais sobre a importância do uso consciente da energia disponíveis no meio midiático. Será preciso também que o Governo invista com eficiência em outras opções de produção de energia, como a eólica e a fotovoltaica, visto que o Brasil apresenta recursos em abundância e são formas de energia sustentáveis, garantindo um melhor desenvolvimento do Brasil.