A crise hídrica no Brasil está para além das grandes estiagens naturais de algumas regiões, onde a escassez não está somente vinculada a falta de chuva, mas a agressão constante do homem sobre a natureza, pois a ação do homem é a principal causa do desequilíbrio, além disso os governantes nada fazem ou deixam de fazer, para amenizar esse problema. O desmatamento desenfreado, a poluição dos rios e mares e o aumento no consumo de água devido o grande crescimento populacional no mundo, são alguns fatores que impulsiona a diminuição da disponibilidade dos recursos hídricos. Por mais natural que seja a renovação da água pela fator das chuvas, o consumo é enorme em várias partes do Brasil e do mundo, não sendo suficiente para o abastecimento externo das fontes energéticas , aumentando gradativamente com isso, a escassez de água principalmente em algumas localidades do Nordeste brasileiro, onde sofrem quase diariamente com a seca. Nesse mesmo sentido, os governantes não impõem medidas eficazes para tentar amenizar essa situação de grande impacto, pois a estiagem que tanto atinge algumas famílias ou comunidades do Nordeste e outras partes do país, ainda sofrem constantemente com o abastecimento de água e a falta de energia elétrica, ficando assim a mêcer da própria sorte. E mesmo aquelas regiões que apresentam estruturas para o fornecimento de energia elétrica, estão fadadas aos quereres funcional de alguns políticos, como o Jornal Nacional que mostrou 36 parques eólicos sem qualquer possibilidade de transmissão de energia. Algo que já é perceptível com alguns apagões que já tem ocorrido no Brasil, sendo alguns rios que deveriam amenizar essa torpe condição com uma estrutura adequada , estão sujeitas a poluição ou esquecimento das autoridades. Por isso é preciso que haja maiores equidades entre a sociedade e governo, com participação da mídia promovendo junto com o público, a conscientização através de eventos e propagandas. Só assim seria possível diminuir a escassez de água.