A Segunda Revolução Industrial que ocorreu no século XIX, teve como novidade a inserção do petróleo e da energia elétrica como fonte energética. Atualmente o Brasil possui uma grande demanda e dependência da eletricidade, sobretudo, aquela proveniente da matriz hidráulica. Diante desse cenário, fatores como má administração dos recursos energéticos e estiagem colaboram para ocorrência de apagões de maneira que afeta o desenvolvimento econômico e social do país. É importante salientar que a má gestão administrativa, bem como, a existência de obras públicas superfaturadas, desvio de verbas e corrupção generalizada na esfera pública favorece para que ocorra a escassez de recursos que poderia ser aplicado em novas matrizes energéticas que o país possui. A produção de energia por meio de usinas hidrelétricas é classificada como renovável, contudo, provoca impactos ambientais desmatamento, alagamento de extensas áreas, destruição de habitat de animas e vegetais, além de expulsar povos nativos que residem nas regiões em que a usinas é instalada. Além disso, o Brasil possui um vasto potencial energético, ainda é pouco explorado, por exemplo, o país possui capacidade para produzir energia renováveis das seguintes fontes eólica, biomassa e solar. Mas desde anos 80, o Governo Federal têm feito investimentos na construção de usinas hidrelétricas em várias regiões do país, com intuito de aproveitar o potencial hidráulico que os rios oferecem, por consequência das mudanças climáticas ocasionado por interferência humana no meio ambiente, têm ocorrido nas últimas décadas secas e estiagem o que tem acarretado redução na produção da energia elétrica ocasionando prejuízos. Urge, portanto, que a sociedade civil, instituições públicas e privadas cooperem para mitigar o impasse. O Tesouro Nacional deve destinar uma parcela dos impostos arrecadados para ser destinada a novas matrizes energéticas, construção de parques eólicos e solares e de biomassa em proximidades das grandes cidades do país. O Congresso Nacional carece aprovar uma lei que obrigue as empresas privadas a ter um sistema próprio de produção elétrica renovável, por exemplo, disso, uso de energia solar e biomassa. O Ministério da Educação junto como o Ministério de Minas e Energia por intermédio das redes sociais e da TV, precisa divulgar propagandas educativas sobre o consumo consciente, de modo, a evitar o desperdiço de água e energia, favorecendo assim o desenvolvimento sustentável.