A gestão da água encontra no Brasil um conflito que é histórico e que envolve a geração de energia elétrica nos reservatórios das usinas hidrelétricas. Devido este conflito, uma questão entra em cena: Como o setor energético brasileiro deve se comportar em meio a má gestão hídrica? Em um primeiro momento, é necessário explorar a relação da água e energia. O Brasil, é um dos países com as maiores reservas de água doce, e esta abundância contribuiu para que a gestão hídrica fosse conduzida erroneamente, pois os seus múltiplos usos – abastecimento humano, agricultura, pecuária, entre outros – passaram a ser usados de forma exagerada, sem controle e fiscalização. Como resultado, o setor energético é afetado, uma vez que majoritariamente a energia é produzida nas hidrelétricas. É inegável a importância hídrica no que diz respeito a energia, contudo novas formas limpas podem ser consideradas, por exemplo a energia eólica, proveniente dos ventos. O Brasil não apenas possui grandes reservas de água como também tem grande potencial eólico o que permite ser uma grande solução para solucionar esta questão. Em suma, o setor energético tem relação direta com a água, mas a energia eólica também pode cumprir seu papel na produção de energia. Contudo, é necessário que os órgãos federais, estaduais e municipais responsáveis por tal gestão sejam devidamente fiscalizados e que haja investimento no estudo da energia eólica e instalação de materiais propícios para formação e distribuição.