A má gestão hídrica é um problema atual e corriqueiro, que atinge os cidadãos brasileiros e tende a se agravar se não solucionado de maneira rápida e eficiente. A deficiente administração hídrica, o uso inconsciente da água combinado as constantes crises são alguns aspectos que desembocam tal problemática. De acordo com o jornal "Folha de São Paulo", em 2015 a região sudeste do Brasil sofreu a pior instabilidade hídrica em 84 anos, o que levou os sistema Cantareira- o maior sistema administrado pela SABESP- diminuir seu nível d'água rapidamente, essa ação é decorrente dos longos períodos de estiagem, o que causa forte impacto na produção energética brasileira, visto que mais de 80% da eletricidade produzida no país é oriunda das hidrelétricas, de acordo com dados do site "O economista". Uma gestão carente no que diz respeito a má distribuição de recursos para alimentar os sistema elétrico do território contribui para situação problema, nesse contexto, é notório a importância de haver outras alternativas de fonte de energia. Um outro aspecto relevante está centrado no uso irracional da água, que conforme a Agência Nacional das Águas, 40% da água retirada do país é desperdiçada, o que ameaça o abastecimento da sociedade e seu setor energético. Assim sendo, é primordial que os chefes de Estado trabalhem juntamente ao Ministério de Minas e Energia, a fim de investirem de modo competente em outras fontes de energia renováveis, conhecendo as capacidades de recursos naturais das regiões brasileiras para assim adotar alternativas como a energia eólica, solar e biomassa, no intuito de descarregar o sistema hídrico. Com tal atitude, seria possível minimizar as consequência da má gestão hídrica no setor energético brasileiro.