Desde o início do século XVI, com a chegada oficial da colonização portuguesa no Brasil, cultiva-se a ideia de que nossos recursos são infinitos. No entanto, a cultura de não racionalização da água no território brasileiro, implica em graves cenários de destruição ambiental e na escassez de uma riqueza natural fundamental para a vida no planeta Terra. Em primeira análise, observa-se um desempenho cada vez menor nas reservas hídricas ao redor do país. Isso ocorre pela falta de planejamento do Governo, a cerca da administração dos reservatórios distribuídos na extensão brasileira, de modo a proteger nascentes e margens de rios e levar em consideração as incertezas das mudanças climáticas. Além desse fator, o crescimento desordenado de alguns Estados, torna os volumes hídricos inversamente proporcionais. É necessário pontuar, a falta de valorização da sociedade à respeito desse bem valioso é limitado. O uso excessivo, a incidência das chuvas e a distribuição desigual da água, eleva ainda mais o prejuízo da população. É interessante ressaltar também, o fato dos malefícios da poluição aquática, pois através da contaminação, torna-se nocivo aos organismos que ali viviam. Um grande exemplo pra essa degradação são fábricas que despejam o seu esgoto nessa região, podendo atingir até mesmo os lençóis freáticos. Logo, percebe-se que é imprescindível a busca por um controle melhor, afim de trazer uma qualidade de vida maior aos cidadãos. A ação deve ser conjunta entre o Ministério da Educação e o Governo, onde um irá propor aos estudantes continuamente a poupar o consumo de água e a utiliza-lá sabiamente e o outro a criação de planos em relação aos ciclos hídricos, visando uma divisão mais justa do líquido da vida para toda a região brasileira e/ou buscar uma fonte renovável de energia, como por exemplo, a eólica.