Historicamente, a energia elétrica nasceu na Grécia antiga, com os primeiros conceito de 'eletron' por Tales de Mileto, posteriormente, no século 18 e 19, os primeiros experimentos foram realizados por Benjamin Franklin, Thomas Edson, Nikola Tesla e Graham Bell, desenvolvendo, dentre outros, a lâmpada e o telefone. Presentemente, em um mundo tecnológico e interligado, é imprescindível a energia elétrica, apesar disto, o Brasil depende majoritariamente das hidrelétrica, conseguinte a água, cada vez mais escassa. Apesar do país apresentar, segundo a ANA, uma das maiores bacias hidrográficas do mundo, e possuir acerca de 10% da água potável, sofre com a crise hídrica. Esta, é consequência do uso irresponsável da água, desde o desperdício no ambiente doméstico, à utilização na agropecuária e indústria, que são os maiores entraves da crise hídrica. Decorrente disso, os níveis de água nas barragens reduzem, pondo em risco o abastecimento energético, gerando assim, além da crise hídrica a crise energética. A hidrelétrica, além de depender da abundância de água, é menos sustentável em comparação a outras fontes de energia, pois desmata florestas e desabita populações ribeirinhas, ao alagar a área de instalação. Consequentemente, o Ministério de Minas e Energia, fomentou as fontes alternativas, como a energia eólica e solar. Considerando que o Brasil tem grande potencial da energia solar, pois é situado entre as linhas do equador e capricórnio, rico na incidência de raios solares. Destarte, a escassez de água afeta diretamente a produção energética, logo, dever-se-á promover a redução do desperdício de águas, de modo que a Agencia Nacional de águas, crie, resoluções limitando o uso de água doméstica, assim, por meio de uma ação conjunta a prefeitura e a empresa fornecedora de água potável, fiscalize e sancione. Além disto, o Ministério de Minas e Energia, deverá investir em estudos acadêmicos para o aproveitamento do potencial de energia solar no país, providenciando o crescimento dessa fonte de energia.