A água é a fonte mais importante na vida do ser humano. Através dela as pessoas fazem uso não somente para o bom funcionamento do corpo, como também em funções no dia a dia e manutenção de equipamentos. No entanto, as ações antrópicas têm gerado problemas no ciclo desse bem imprescindível à sustentabilidade, o que de fato culmina as questões da má administração e o mau uso desse recurso na sociedade brasileira. No Brasil, ações humanas como: desmatamento, poluição de rios e mananciais e impermeabilização do solo são as principais causadoras do detrimento ao ciclo da água. Assim, por meio da desflorestação, o circuito das chuvas é alterado, o que faz com que as mesmas fiquem escassas no país. Outrossim, com a diminuição da nebulosidade, somada com o elevado desperdício por parte das pessoas, os reservatórios ficam em estado de atenção. Não obstante, o impacto da geração elétrica no território brasileiro também torna-se um agravo, já que, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), 90% da produção de energia nacional provém das hidrelétricas. Dessa forma, problemas de abastecimento de água e fornecimento energético são testemunhados pela população. Por esse motivo, infere-se que a implantação de potenciais renováveis seja fundamental para suplantar esse contratempo. Destarte, conclui-se portanto que o Brasil passa por sérias dificuldades no setor hidroelétrico e medidas devem ser providenciadas. O Poder Legislativo tem o papel essencial de criar leis que fiscalizem e punam todos aqueles que fazem mau uso da água. O governo brasileiro deve veicular essas leis e reforçar as penas e multas para as já existentes, com o fito de proteger áreas florestadas e meio ambiente em geral. Ademais, criar mais parques eólicos para que as energias renováveis possam substituir a hidráulica. Sendo assim, cabe as escolas e o Ministério do Meio Ambiente ministrarem programas de conscientização para que as pessoas poupem água e energia, isso por meio de palestras propagadas pela mídia, para que os impactos sejam dirimidos.