Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Os efeitos da erotização infantil no Brasil

Redação enviada em 09/06/2018

A celeuma sobre os efeitos da sexualização de crianças e adolescentes no Brasil vem hodiernamente tomando espaço na sociedade. Consoante observava o filósofo John Locke, que afirmou, “somos todos uma folha em branco e nascemos para preenche-la”. Por conseguinte, a importância de uma analise a cerca da erotização e seus prejuízos à juventude brasileira é substancia para que haja soluções e medidas peremptórias. No século XVIII, após o advento da primeira Revolução Industrial, iniciou-se um processo de divisão e categorização das diferentes faixas etárias do ser humano para melhor atender suas necessidades. Nesse momento da historia, as crianças passaram a ser realocadas das fabricas para as escolas, com leis protegendo sua saúde física e mental. Contundo, no Brasil hodierno é observado um processo retrógrado, de erotização da juventude, um processo de adulltização extremamente danosa para ela e a sociedade em que ela estará inserida. É notório que essa imprudente ação acarretará além das graves consequências psicológicas, à também situação de vulnerabilidade quando tão expostos a sociedade e aos perigos que nela podem haver. Como a pornografia infantil que vai desde os vídeos de crianças dançando de forma sensual à situações mais degradantes, como também aos próprios pedófilos, adultos com problemas psicológicos, que atraem as crianças por meio das redes sociais se passando por outras crianças. Logo, deixar a juventude brasileira com a falsa ideia de que a erotização é sinônimo de aceitação social terá nelas graves problemas de autoestima e depressão, visto que o ideal da sociedade nunca será alcançado pelas mesmas já que ao menos estão desenvolvido seus corpos infantis, desencadeando em caso extremos o suicídio, como ocorrido no primeiro mês de 2018 por uma adolescente acima do peso que sofria bullying em uma sala de aula do oitavo ano, na cidade de São Paulo Assim, segundo René Descartes, “não existem métodos fáceis para solucionar problemas difíceis.” Portando, para solucionar essa problemática social, deve haver intensa reeducação dos pais e responsáveis, para lidar com essa situação que infelizmente corriqueira vem sendo agravada com os novos meios de comunicação, isso deve ocorrer por meio de projetos de extensão universitária das faculdade de Psicologia e Sociologia, por meio de incentivo do Ministério da Educação. Objetivando um maior empenho dos tutores em proteger e educar a próxima geração, com valores que devem ser obtidos de forma gradativa e de acordo com sua maturidade.