Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Os efeitos da erotização infantil no Brasil

Redação enviada em 03/06/2018

Na Idade Média, era usual que as meninas fossem designadas para se casar com garotos nobres, quando atingissem a adolescência. Logo, elas passavam grande parte de sua infância sendo lecionadas acerca dos afazeres e obrigações de uma esposa e, por conseguinte, a inocência e doçura da infância desfalecia em meio dos padrões arcaicos. Já no Brasil, tal situação se assemelha, já que as crianças são expostas de modo agravante a adultização, processo gerado pela exposição a conteúdos inapropriados, ausência de diálogo e a normalização dessa premissa. É indubitável que os infantes se apropriam de pensamentos que transcendem a sua faixa etária. Exemplo disso é o fato de a maioria desses indivíduos possuírem dispositivos eletrônicos e acesso não supervisionado à internet. Nesse sentido, conforme o filósofo Aristóteles assevera, “Os homens têm, por natureza, desejo de conhecer”, logo, pode-se observar que a web é capaz de exibir conteúdos inadequados para esse público e, em consequência, prejudicar sua formação intelectual e dilapidar sua inocência, por introduzi-los à sexualidade precoce. Vinculado a essa concepção, é possível averiguar que a ausência de confiança e alcançabilidade das crianças para dialogar com seus pais, resulta na busca de conhecimento em fontes duvidosas. Nesse sentido, gera-se uma situação perigosa, que pode ser retratada pelo filme “Um Olhar no Paraíso”, no qual uma jovem garota lança-se em uma situação melindrosa ao se encontrar com um vizinho sem pedir a permissão ou avisar os seus pais. Sob essa ótica, é crucial ressaltar a forma como a sexulização prematura é tratada de maneira trivial, na qual se suscita a normalização e indiferença perante esse contratempo. Sendo assim, segundo o filósofo Pitágoras afirma “Eduquem as crianças e não será necessário punir os homens”, portanto, pode-se concluir que a escassez de cautela com essa problemática sequela na composição de adultos imprudentes. Tendo tudo isso em mente, é vital que o Ministério da Educação, em parceria com os pais ou responsáveis, mediante o estabelecimento de palestras e aulas expositivas que lecionem as crianças sobre os perigos da mídia e da web, bem como a conscientização e cuidado dos pais acerca do diálogo e interação com seus filhos. Na Idade Média, era usual que as meninas fossem designadas para se casar com garotos nobres, quando atingissem a adolescência. Logo, elas passavam grande parte de sua infância sendo lecionadas acerca dos afazeres e obrigações de uma esposa e, por conseguinte, a inocência e doçura da infância desfalecia em meio dos padrões arcaicos. Já no Brasil, tal situação se assemelha, já que as crianças são expostas de modo agravante a adultização, processo gerado pela exposição a conteúdos inapropriados, ausência de diálogo e a normalização dessa premissa. É indubitável que os infantes se apropriam de pensamentos que transcendem a sua faixa etária. Exemplo disso é o fato de a maioria desses indivíduos possuírem dispositivos eletrônicos e acesso não supervisionado à internet. Nesse sentido, conforme o filósofo Aristóteles assevera, “Os homens têm, por natureza, desejo de conhecer”, logo, pode-se observar que a web é capaz de exibir conteúdos inadequados para esse público e, em consequência, prejudicar sua formação intelectual e dilapidar sua inocência, por introduzi-los à sexualidade precoce. Vinculado a essa concepção, é possível averiguar que a ausência de confiança e alcançabilidade das crianças para dialogar com seus pais, resulta na busca de conhecimento em fontes duvidosas. Nesse sentido, gera-se uma situação perigosa, que pode ser retratada pelo filme “Um Olhar no Paraíso”, no qual uma jovem garota lança-se em uma situação melindrosa ao se encontrar com um vizinho sem pedir a permissão ou avisar os seus pais. Sob essa ótica, é crucial ressaltar a forma como a sexulização prematura é tratada de maneira trivial, na qual se suscita a normalização e indiferença perante esse contratempo. Sendo assim, segundo o filósofo Pitágoras afirma “Eduquem as crianças e não será necessário punir os homens”, portanto, pode-se concluir que a escassez de cautela com essa problemática sequela na composição de adultos imprudentes. Tendo tudo isso em mente, é vital que o Ministério da Educação, em parceria com os pais ou responsáveis, mediante o estabelecimento de palestras e aulas expositivas que lecionem as crianças sobre os perigos da mídia e da web, bem como a conscientização e cuidado dos pais acerca do diálogo e interação com seus filhos.