Com o advento do meio informacional, em um contexto de mundo globalizado, o bombardeio de informações acessíveis ao adolescente pode antecipar a vida sexual prejudicado o desenvolvimento progressivo e normal. Nesse contexto, o Brasil tem enfrentado graves problemas de uma erotização precoce que prejudica o desenvolvimento progressivo e seguro assegurado no Estatuto da Criança e do Adolescente. Dessa forma, a falta de controle do conteúdo acessado e a falta de auxilia familiar contribuem para esse descaso na formação das crianças brasileiras. Na sociedade brasileira grande parte dos lares possuem acesso à rede mundial de computadores que pode proporcionar experiências inadequadas a certas faixas etárias. A exemplo disso, segundo informações do site terra, dois terços dos adolescentes de 11 a 13 anos já acessaram conteúdo pornográfico, fato esse que pode diminuir o rendimento escolar ou até mesmo incentivar uma gravides precoce, devido a curiosidade que esse grupo tem de ter suas primeiras interações com o mundo. Assim sendo, as instituições devem assegurar a inviolabilidade das fazes do desenvolvimento da criança. Convém ressaltar que a influenciar familiar é determinante para o desenvolvimento seguro na infância. Contudo, existem casos de irresponsabilidade familiar que se forem generalizados podem provocar um desenvolvimento inadequado, um caso que exemplifica isso é a exposição que um que o pai, conhecido MC Belinho, provocou à filha de apenas 8 anos, em que a chamava de “novinha” enquanto ela dançava Funk diante de uma multidão. Nesse cenário, se constata que se os país não forem auxiliados a educarem seus filhos, respeitando sua sexualidade, mudanças comportamentais podem ser observadas. Desse modo, segundo Immanuel Kant o homem é o que a educação faz dele, assim sendo, a educação familiar deve ser adequada a idade. Torna-se evidente, portanto, que sociedade e o poder públicos devem blindar a infância da perversão sexual. Para isso, o Ministério da Educação deve elaborar um programa consistente envolvendo pais e alunos sobre os perigos da erotização precoce, em que os estudantes tenham palestras de educação sexual nas escolas visando um amadurecimento gradual e seguro, somado à parceria familiar por meio da visita de profissionais que assistam os pais em seu dever educacional. É relevante, também, que o Poder Legislativo crie leis que punam pais e veículos de comunicação que facilitem o acesso a conteúdo inadequado à juventude. Com isso, os indivíduos aproveitaram as etapas de sua vida.