Durante a Revolução Industrial as crianças eram vistas como um adulto em miniatura, ou seja, realizavam atividades que não eram apropriadas para sua idade. No entanto, com as mudanças sociais ocorridas ao longo dos séculos foi possível observar como elas passaram a ser vistas pela sociedade. Logo, nos últimos anos, com o advento tecnológico, é notório as transformações comportamentais desses indivíduos, principalmente, influenciados pelos pais e mídia em relação a erotização do seus hábitos. Uma preocupação constante sobre erotização infantil é que na maioria das vezes ela é persuadida pelas pessoas da própria família, isto é, como a criança é reflexo daquilo que ouve e ver, ela passa a reproduzir o que foi visto. Nesse sentido,a compra de roupas que incentivem a ''adultização'' ou ambientes inapropriados que permitam essa criança a ouvir assuntos relacionados a sexo, bebida e mulheres contribuem significativamente para a propagação desse fato. Além do mais, um fator existente foi uma manchete publicada pela Revista Época, no ano de 2015, que dizia:''rede social não é lugar para criança''. Nesse contexto, quando uma criança passa a ter acesso a internet,assistir filmes ou novelas que não sejam permitidos para sua faixa etária, é perceptível que ela seja induzida a se espelhar em algumas atitudes, de modo que é responsabilidade dos pais fazerem a fiscalização do que é acessível a esses sujeitos , pois elas ainda não possuem sua personalidade totalmente formada e,por isso, ela faz a construção a partir do que é oferecido a ela Medidas, portanto, são necessárias para a resolução dessa problemática. Assim, o Ministério da Educação deve oferecer nos bairros cursos e palestras para as famílias, afim de orientá-las na prevenção a erotização infantil, por meio do dialogo e, então permitir que elas tenham uma infância tranquila e possam aprender progressivamente sobre a vida adulta.