Surge no Brasil, no ano de 2012, o estatuto do autista como uma ação para garantir os direitos e visualização das dificuldade dos portadores. Embora a lei desenvolvida os favoreça, a falta das políticas de qualidade na área da saúde e educação acarretam a eles um convívio conturbado em meio a sociedade. Devido a inativação em neurônios específico, o autismo causa no indivíduo uma deficiência na comunicação e interação social. Seu diagnostico deve ser feito o mais tardar até os 3 anos de idade, mas por causa da dificuldade de acesso e de médicos especializados no assunto muitos pacientes são reconhecidos de forma tardia. Dessa forma, o atraso no seu tratamento pode acarretar em uma exclusão do ambiente educacional. Por faltas de escolas especializados e profissionais capacitados em colégios “comuns”, muitos alunos autistas não chegam a freqüentar nenhuma escola e quando conseguem não recebem o respaldo correto. Logo, os educandários e a comunidade brasileira não estão aptos a os receber de forma cordial. Portanto, medidas devem ser tomadas a fim de criar um a melhor interação entre deficientes e população. O Ministério da Educação instruíra médicos e pedagogos qualificados por meio da criação de disciplinas obrigatórias na suas grades curriculares referentes a cada ao tratamento em cada área. Além disso, esse órgão terá o compromisso de colocar mais psicólogos e e tutores nas escolas de cidades estratégicas para atender um número maior de autistas. Pois ,como dizia o sociólogo Immanuel Kant "O homem é aquilo que a educação faz dele". Ademais , o Ministério da Saúde aumentaria a quantidade de clínicas e médicos para que a doença possa ser percebida e tratada mais cedo.