O TEA, autismo, é um transtorno do desenvolvimento que afeta a capacidade comunicativa e a interação social do indivíduo. Atualmente, diversos dilemas são encarados pelas pessoas autistas. Nesse sentido, por políticas ou características do transtorno, há falta de informação da população acerca do autismo, bem como a educação é uma ótima forma de inclusão. Primeiramente, convém lembrar que, com o reconhecimento do TEA, em 2012, como deficiência, ele passou a ser mais divulgado, segundo o portal Brasil Escola. Porém, de acordo com o instituto Autismo e Vida, por ser um transtorno não identificado visualmente e ser considerado deficiência tardiamente, as pessoas o desconhece. Sendo assim, muitas vezes, ele é confundido com timidez ou associado a distúrbios psicológicos, como já expostos na novela amor a vida da Rede Globo. Ademais, a inclusão de portadores de autismo, em 2012, em escolas regulares possibilita melhoria das limitações deles. Nesse contexto, isso foi escrito no livro Inclusão na Prática de Rossana Ramos, que descreve que as crianças com deficiências melhoram a interação, não com pessoas semelhantes, mas com diferentes. Dessa forma, escolas estão sendo adaptados com salas multifuncionais, professores especializados na área e aulas no turno inverso. É preciso, portanto, a nação se mobilizar para promover a melhoria das condições para os autistas. O Governo Federal, em parceria com a mídia, pode, por meio de vídeos, explicar o TEA aos cidadãos a fim de que mais pessoas o conheçam. Isso será feito mediante a exposição desses vídeos em canais famosos do YOUTUBE como o canal Nostalgia. Além disso, o ministério da Educação deve levar tecnologia para as escolas para ajudar portadores do transtorno. Isso será realizado por meio da contratação da SRI Internacional que criou a SIRI, assistente virtual que tem ajuda crianças com desenvolvimento de fala.