Segundo dados apresentados pela Associação Brasileira de Autismo, o Brasil apresenta cerca de 2 milhões de pessoas autistas. Diante dessa informação é essencial que ações afirmativas sejam realizadas a fim de que eles consigam se inserir na sociedade. Por esse motivo, é necessário tomar medidas para que tenham seus direitos garantidos. Primeiramente, é fundamental ressaltar que a Constituição de 1988 prevê direitos iguais aos cidadãos. Contudo, pessoas diagnosticadas com Transtorno de Espectro Autista denotam dificuldade de socialização, logo acabam sendo excluídas da comunidade. Esse fato pode ser evidenciado mediante relato dos familiares, no qual afirmaram ao portal do G1 que a população manifesta preconceito com pessoas que tenham dificuldade de se socializar, além disso afirmam que os investimentos para que essa inserção ocorra são mínimos. Ademais, o fato é que indivíduos que apresentam o transtorno tem como obstáculo afazeres cotidianos como preparar refeições e tomar banho. Em vista disso, é imprescindível que haja maior investimentos para que autistas consigam se desenvolver e que o preconceito social seja erradicado, isso só será possível por intermédio da educação. Afinal, como dizia Mandela " A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." Pode-se perceber, portanto, que medidas devem ser tomadas para resolver o dilema. O Ministério da Educação deve inserir no ambiente escolar palestras abertas à comunidade, realizadas por profissionais de saúde e professores de sociologia, com o objetivo de explicar o transtorno.Desse modo , ressaltará as causas e consequências e irá contribuir a fim de que a população acabe com o preconceito e ajude a inserção dos autistas na sociedade.