Na Revolução Francesa do século XVIII, houve uma guerra civil por uma nação fraterna. Para que todos possam viver sem problemas e sem barreiras exposta por sua dificuldades e transtorno. Assim, a sociedade e o Estado, devem quebrar esses velhos paradigmas, dando um atendimento especializado, fraterno e significativo para essa minoria na sociedade. Além disso, a falta de conhecimento da população sobre a temática, os tornam ignorantes para lidar com este tipo de pessoa, autista, pois, segundo Kant, a educação que transforma o homem e a sociedade. Portanto, uma sociedade preparada para lidar com este tipo de transtorno, não será afetada tanto quanto a despreparada. Vale ressaltar também que, conforme a Carta Magna do Brasil, diz que "somos todos iguais perante a lei", assim, o Estado tem como obrigação, dar uma educação inclusiva, através do, melhoramento das instituição de ensino, qualificando os educadores e criando forma de debater essa temática na sociedade, para integralizar essa minoria a comunidade escolar. Dado o exposto, para que possamos quebrar esse velhos paradigmas, o MEC junto com as Secretárias Estaduais de Educação, criar livros para educação infantil, com gravuras e textos para as crianças desta idade, possam lidar com essa minoria, também, qualificar a equipe de educadores, tudo isso, a fim de preparar esses alunos a saber melhor lidar com essa minoria, autista. Outrossim, o Congresso, criar lei para incentivar as empresas a contratar essas pessoas, dando incentivo fiscal, assim, elas ter um convívio com laboral e ter um contato fraterno com as pessoas.