No dia 2 de abril, comemora-se o Dia Mundial do Autismo, uma síndrome que apresenta baixos índices de incidência na população mundial, os portadores dela tem dificuldades de se adaptarem na sociedade e sofrem com a falta de aceitação, tudo isso devido à falta de escolas qualificadas e pela demora no diagnostico da doença o que implica no atraso pela busca por ajuda. Diante disso, é indispensável pensar em estratégias para reverter essa realidade. Primeiramente, é notória a falta de conhecimento sobre o tema por parte da maioria das pessoas. A falta de compreensão do comportamento dos afetados e dos meios de diagnósticos e tratamentos da síndrome faz com que os portadores sejam estigmatizados como doentes mentais e incapazes. É sabido que o autismo pode se manifestar de diferentes formas, podendo ocorrer em pessoas com altos níveis de inteligência, como Albert Einstein, mas, na maioria dos casos se manifesta causando dificuldades de comunicação, comportamentos restritos e repetitivos em seus portadores. Nesse sentido, a família deve procurar diagnosticar a doença e ir atrás de terapia adequada para amenizar os efeitos da síndrome. De acordo com dados do CDC, órgão do governo americano, a incidência seria de uma a cada 68 crianças recém-nascidas apresentarem o problema. O grande tabu para o combate do problema está na falta de tratamento, tanto na falta de profissionais da área quanto na demora pela procura por ajuda, muitos ainda tem medo de serem discriminados por serem portadores da síndrome. Desse modo, o Ministério da saúde em conjunto com o Ministério da Educação devem procurar capacitar mais profissionais para o rápido diagnostico e tratamento da doença, ajudando essas pessoas a viverem melhor em sociedade. Essa iniciativa pode ser realizada por meio da melhor capacitação de professores para lidarem com esses alunos juntamente com os demais e esclarecer aos docentes as características da doença.