Hoje, em pleno século XXI, indagar-se “ eu gosto de ser professor e/ ou eu quero ser professor “ urge um pouco mais de reflexão. Devido aos constantes desafios encontrados pelos professores brasileiros, tornou-se e torna-se a cada dia mais raro ouvir tal afirmação, principalmente quanto aos professores da rede pública. Logo, o que fazer para “resgatar” essa profissão cada vez mais esquecida pelos brasileiros? Não se pode negar o fato, de que a profissão de educador nunca foi bem vista pela sociedade brasileira, mesmo sendo estes, de suma importância para a melhoria nos índices educacionais do país. Além do mais, vale ressaltar os constantes desafios enfrentados por eles, tais como; a falta de disciplina e respeito dos alunos, a constante perca de autoridade do professor perante os “smartphones “ e as ameaças sofridas, podendo chegar até mesmo à violência física e/ou verbal. Mas,dentre os desafios citados, os que vêm “ tirando a paz “ dos professores na contemporaneidade são: a perca de autoridade perante os celulares e as ameaças podendo chegar a violência. Primeiramente, quando se trata dos celulares, urge ao aluno antes de pegar o celular e acessar as redes sociais refletir se é aquilo mesmo que ele(a) quer para aquele momento, pois, o professor tem como função prepará-lo para a vida, para ser um bom profissional no futuro. Mas, se a reflexão não for a solução urge medidas, tais como: a escola e/ou demais instituições educacionais restringirem o uso do aparelho celular e se preciso, a colocação de câmeras nas salas para monitorarem e dar ao professor aquela autoridade. Logo, quando se indaga a respeito do próximo desafio, vale ressaltar que este a cada dia torna-se mais presente na vida dos professores, principalmente quando se trata dos educadores da rede pública. No Brasil, professores da rede pública são constantemente alvos de ameaças e até mesmo da violência, como exemplo tem-se um trecho da reportagem do site de noticiais G1: “ Um professor de 54 anos foi agredido por um aluno em uma escola estadual no bairro São João, em Pouso Alegre ( MG)...”. Infelizmente, reportagens como essa, tornou-se corriqueira nos noticiários pelo país. Contudo, para sanar esse desafio, urge punições mais severas aos agressores, tais como:a expulsão do aluno da instituição educacional , a realização do boletim de ocorrência e/ou até mesmo impedir que o agressor realize por um determinado tempo vestibulares públicos pelo país, assim como, o ENEM.No entanto,se coladas em prática tais medidas preventivas, o professor voltará a ter a sua autoridade dento de sala de aula e tornará possível o “ resgate” dessa profissão esquecida há anos pelos brasileiros.