Título da redação:

Dificuldade docente: escassez de moral e ética por parte de discentes

Proposta: Os desafios dos professores brasileiros na contemporaneidade

Redação enviada em 19/10/2017

No que se refere aos obstáculos enfrentados pelo corpo docente brasileiro na sociedade hodierna, é possível afirmar que esse lamentável aspecto decorre da carência moral e ética, uma vez que não apenas problemáticas como a violência contra o professor como também o uso indevido da tecnologia por parte dos alunos, uma ferramenta auxiliadora da educação, em sala de aula se interpõe no caminho à máxima Pitagórica de que crianças educadas inibem o adulto infrator. Nesse sentido, a agressão ao orientador é um fator intrinsecamente ligado à escassez da díade “Moral e Ética”, imprescindível, para a construção de uma sociedade harmoniosa, tendo em vista que ambas conduzem o homem a agir e se comportar da melhor forma em sociedade, salientando características como altruísmo e respeito inclusive em meio colegial. Com isso, esse mal habito ascendente não se tornará um monstro irredutível no futuro, pois, segundo Willian James a transformação da mentalidade altera a atitude. Desde o início do processo de globalização em meados do século XV o acesso a comunicação, tecnologia e cultura se torna mais contundente, entretanto, vale também ressaltar que os efeitos do avanço tecnológico em ambiente escolar são empregues de forma negativa pela juventude, o que corrobora para a desvalorização da figura do professor como autoridade, desse modo, é mister que saímos da inércia para modificar essa situação. São, portanto, notórios os desafios enfrentados pela docência tupiniquim na contemporaneidade, logo, faz-se necessária, por parte da Secretaria de Educação, a implementação efetiva do conteúdo “Moral e Ética” na pauta curricular, bem como, promover palestras e debates que estimulem a formação de discentes alicerçados na hierarquia e disciplina. Concomitantemente, a família desde a infância instruir de maneira célebre suas crianças, para que nos sobrepujemos, sabiamente, a deficiência na educação, a qual segundo Epicleto é a única capaz de libertar.