Na idade média, havia um monopólio da cultura do pensamento por parte da Igreja Católica, a educação sofreu grande influência religiosa baseada nesse preceito religioso. No Brasil hodierno, uma grande problemática é presenciada por parte dos professores: os desafios enfrentados em sala de aula. Desse modo, o que em épocas passadas era conduzido por rígidas regras da igreja, contemporaneamente é tido como um sério agravo a ser combatido. Conforme é visto em jornais e demais meios noticiários, a educação pública brasileira vai de mal a pior, seja ela por falta de investimento ou descaso por parte do poder público. Entretanto, vale ressaltar o papel dos alunos nessa questão. Muitos dos quais não cooperam em sala de aula ou não respeitam seus docentes; infringem regras escolares ou se prestam ao comodismo. Outrossim, educadores, principalmente da rede pública, não têm um salário adequado a sua profissão. A maioria dos mesmos exercem cargas horárias excessivas de trabalho, o que resulta em perda de sono e estresse. Do mesmo modo, todos esses infortúnios se somam à pressão da sociedade em querer cobrar mais educação as escolas, incumbindo toda a tarefa aos professores. Destarte, é tido como extrema urgência mudanças nesse cenário. Cabe principalmente ao governo público implementar normas que visem a melhorar esse conjunto de questões, a começar com leis que garantam a integridade dos professores e alunos em sala de aula. Propor diretrizes regulamentadas pela escola que façam os discentes serem mais participativos e respeitem seus mestres. Ademais, essas leis devem ser voltadas na questão dos direitos dos educadores, a valorizar o trabalho dos mesmos. Assim, resta ao centro de ensino efetivar essas novas mudanças na dinâmica dos alunos, para que, certamente, esse problema seja sanado.