No século XVIII, a chegada da corte portuguesa ao Brasil, logo de imediato imporão a desapropriação de índios de territórios vizinhos, por não fazerem parte dos padrões europeus. Nesse contexto, o atual desafio de ascensão social enfrentado pelos índios encontra barreiras, seja pela invasão de seus territórios, como também, a emigração de vários índios sem instrução as cidades. O território garantido por lei as tribos indígenas para sua sobrevivência, desencadeia diversas invasões de fazendeiros e multinacionais em buscar de áreas de plantio e matéria prima. Haja vista que, segundo o IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística), em 2010, cerca de 500 mil indígenas, vivem nas zonas rurais do país. Dessa forma, a existência de futuras gerações de índios parece estar abalada. Contudo, a incansável busca de melhor moradia se põe em necessidade a formação básica de escolaridade do indivíduo. Ademais, muitas vezes por não serem devidamente inseridos na estrutura da sociedade, muitos não aprenderam a falar à língua portuguesa. Desse modo, o reconhecimento do índio como um membro da sociedade e instruído, fortalece as palavras do filósofo Immanuel Kant, que diz: " O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Torna-se evidente, portanto, que os empecilhos da ascensão social dos indígenas devem acabar. Para tanto, a Receita Federal poderia designar parte de impostos ao Ministério da Justiça (MJ), que em parceria da FUNAI ( Fundação Nacional do Índio ) elaborará maior fiscalização de territórios indígenas, enfatizando a segurança diária e noturna. Além disso, a Escola, as mídias como a internet e a televisão poderiam agir em conjunto promovendo a estimulação da aprendizagem aos índios que vivem nas zonas urbanas como também nas rurais.