No século XVI, no Brasil-Colônia, houve um período dramático para a etnia indígena, aos quais, sofreram um extermínio em um longo período acometido pelos portugueses, durante o domínio de suas terras e a extração de matérias primas. Já no Brasil contemporâneo, é notório que a situação não diferiu-se do passado, assim, conservando-se empasse em tal vertente, podendo acentuar casos de contrariedades para a preservação cultural, como também, problemas Fundiários. A carta de descobrimento do Brasil, feita por Pero Vaz de Caminha, escrivão de Portugal, evidência o estranhamento dos colonizadores portugueses com a cultura dos índios. Vale salientar que esses povos nativos foram forçadamente submetidos à catequização e a cultura, encontrado nos princípios dos portugueses. Dessa maneira, foram perdidos costumes, além disso, prevalece a repulsa da sociedade brasileira com rituais e hábitos desse povo, diminuindo predominantemente tal patrimônio Nacional. Acrescentasse ainda a esse cenário, a teoria de Thomas Malthus, economista Britânico, que diz “A população quando não controlada cresce em proporção geométrica”, de maneira análoga, é possível afirmar que a grande expansão agrária, corroborou com a perda de terra dos nativos, desse modo, os autóctones não recebe o amparo necessário para a demarcação de terras, assim, perdendo lares para proprietários latifundiários autobeneficiar-se. Afim de solucionar esse problema, é necessária a mobilização de agentes como o Governo federal. Nesse sentido, o Estado como agente socializante em conjunto com o IPHAN, deveria criar políticas incentivando a preservação à cultura indígena e a inserção deles na sociedade. Desse modo, a união dos Três Poderes como figura efetiva para a agilidade da homologação de terras indígenas. Dessa forma, garantido a existência de seus lares, de modo que o país abrace essa etnia ofertando-lhes uma vida melhor.