É mais que sabido que o brasileiro é composto por multi etnias: europeia, africana, asiática e indígena. Está ultima, porém a primeira a compor o brasileiro, é mais que prejudicada pela sociedade e o poder publico, cercando-os de desafios a dificultar a manutenção desse povo no país. A colonização portuguesa composta pelo bandeirantismo, deu inicio a história de dificuldades a manter o índio em estado de origem. Escravização, homicídio, e abusos compõe as armas que afetaram e infelizmente afetam essa etnia no Brasil. Apesar de passado séculos, o descaso ainda permanece socialmente, no qual contribui para a permanência dos desafios na contemporaneidade. Outro desafio é a limitada representatividade no poder publico ao índio. Latifundiários, empresários e a população elitista contam com o apoio de parlamentares os quais deixam a claro o descaso a causa indígena na morosidade para aprovação de projetos como o Estatuto do índio. Projeto o qual é de importante avanço social e cultural no contexto contemporâneo para a verdadeira importância ao indígena. A lentidão parlamentar corrobora indiretamente para o rapidez a qual a fronteira agrícola dizima inúmeros índios em regiões como o Bamapito. Desta forma, a baixa notoriedade dada a esse povo pelo Estado abre espaço para a tomada de terras por latifundiários. Portanto, é mais que necessário a atuação efetiva do Estado brasileiro para a defesa humanitária desse povo, de maneira a atribuir cotas parlamentares como adotado na Colômbia e Venezuela para a eficácia na representação indígena. Ainda mais, cabe a organizações como Funai(Fundação Nacional do Índio) a promoção, adjunto do Ministério da Educação, de palestras de conscientização da importância histórica e cultural desse povo as futuras gerações, pois como dizia Jean Jacques Rousseau "a juventude é a época de se estudar a sabedoria, e a velhice de se praticar". Por essas medidas trará a devida participação a etnia mais que brasileira.