Em 1859, Charles Darwin lançou seu livro intitulado ‘A Origem das espécies’ e com ele a seleção natural que afirma que o ser mais apto sobrevive mais tempo. Diante disso, a Europa desencadeou um imperialismo ao longo dos anos aos povos orientais e africanos. Todavia, há 359 anos os portugueses já praticavam seu empoderamento colonial nos povos indígenas no Brasil. Assim, hodierno o casos de sob posição étnica à alteridade dos índios tem causado reviravolta na sociedade brasileira. Em maio de 2017, 13 índios ficaram feridos em um confronto com fazendeiros no Maranhão. Os índios galantes reivindicam uma área a 14 mil campos de futebol. Tal cena de caráter rebelde é uma realidade incontrovertível antiga. Onde, nesse contexto a recorrente impunidade e falha social e política na proteção dos índios, torna uma retaliação criminal ascendente à cultura raiz do Brasil e a milhares de indivíduos. E, mais as comunidades vêm enfrentando assédios sexuais e exploração trabalhista. Marx dizia que a economia era a base da sociedade. Nesse sentido o lucro e os latifúndios são priorizados. Dessa maneira, o sentimento de perda da diversidade étnica brasileira e a nostalgia escravocrata é significante. De acordo com a fundação nacional do índio há pelo menos 274 língua faladas entre os indígenas, uma riqueza social sob risco de extinção. Sendo sua maior ameaça os poucos subsídios para saúde e educação. Segundo Comte, é necessário ver para prever e prever para prover, portanto, nesse sentido aliado aos fatores supracitado é possível ver um processo refratário da comunidade indígena na atual modernidade e prever sua continuidade caso não haja medidas para solucionar o impasse. Primordialmente, a PEC 215 necessita ser aprovada. E o ministério da Justiça deve disponibilizar o maior número de defensores públicos para levar adiante os casos de abuso sexuais e trabalhista já existentes. Como também, aumento nos subsídios para saúde e educação. Só assim estaremos promovendo uma sociedade mais justa e harmônica.