A educação a distância no Brasil já é executada desde a década de trinta com rádios e correios. Mas agora com a expansão digital o número de matrículas se expandiu consideravelmente e tende a aumentar nos próximos anos, porém ainda há muitas dificuldades como a má qualidade dos cursos oferecido e acesso digital. Com a expansão da internet a educação a distância ficou mais acessível, porém a qualidade dos materiais e o método de ensino não é dos melhores. A diferença entre o ensino tradicional e a distância é muito grande, o número de pesquisas ainda é baixo, fazendo com que muitos educadores consideram esse ensino fraco. O aluno deve ter uma rotina de estudos diários por conta própria, essa também é outra dificuldade, já que uma pessoa que estuda em uma universidade tem horário para ir e para voltar. Esse aluno que estuda sozinho acaba se distraindo facilmente. Algumas das universidades que fornece esses cursos exigem que os alunos compareçam na instituição uma vez por semana ou mês, isso depende muito de uma para outra. Um desafio para quem mora no interior e tenha que viajar durante horas para chegar. Algo cansativo, já que o objetivo de quem escolhe esse método é a autonomia. Normalmente toda instituição tem seu site que contém a plataforma para os alunos, algumas se tornam difíceis de acessar já que são complexas e acaba confundindo muitos alunos, principalmente aqueles que não tem tanta intimidade com o mundo digital. Tendo em vista os aspectos observados percebemos que ainda é um método pouco estudado e utilizado por grande parte das pessoas e até mesmo desacreditado, todos estão acostumado com o método tradicional que desistem de experimentar o novo. Para reverter essa situação a presença maior do estado seria a melhor solução, interferindo principalmente na acessibilidade para aqueles que não tem tanta intimidade com o mundo digital, plataformas mais simples e diretas, investindo em pesquisas e materiais físicos ou digitais. E principalmente em divulgações para que mais pessoas criem interesse a esse método que não é novo, e sim pouco desenvolvido.